sábado, 25 de outubro de 2008
O vermelho, o preto e o amarelo unem dois dos maiores goleiros que já vestiram a camisa do Flamengo. Ídolo da geração que garantiu ao time da Gávea os maiores títulos de sua história, Raul Plassmann se encontrou pela primeira vez nesta sexta-feira. Para começo de conversa, o ex-goleiro fez questão de elogiar o sucessor e não teve dúvidas em apostar: O goleiro-artilheiro do Flamengo prestou uma homenagem ao homem que foi eleito o maior camisa 1 do centenário do clube, adotando no uniforme a cor com a qual Raul eternizou nos anos 80. Nada mais justo para aquele que serve de exemplo para Bruno, tanto dentro quanto fora de campo. - Sempre tinha problemas para escolher o uniforme. Vez ou outra o fornecedor dizia que não podia isso ou aquilo, e decidi usar o amarelo. Só depois fiquei sabendo que era a cor utilizada também pelo Raul. Aí ficou perfeito. É um exemplo a ser seguido e que só traz coisas boas. Bruno, no entanto, revela uma preocupação, e pede um conselho a Raul para se livrar de um “probleminha”. - (Risos) Falavam muito isso para mim também. Achavam que eu era bicha. Até minha mãe veio me perguntar: “Meu filho, pra mim você pode admitir. Não fala para o papai, não. Mas eu entendo” – se diverte Raul Plassmann, que garante sempre ter tido sorte com a camisa “inusitada”.
- Esse vai chegar à seleção. Com certeza. Só falta saber a data. Nunca falei pra ninguém, mas desde quando o vi no Atlético-MG já sabia que tratava-se de um jogador diferente.
- Muita gente brinca comigo e fala que amarelo é cor de viadinho (risos). Isso é um problema – brinca o goleiro rubro-negro.
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