sexta-feira, 10 de abril de 2009
Vivendo conto de fadas no Flamengo, atacante diz que tem até medo de chorar quando torcida gritar o seu nome
Os contos e os sonhos de Emerson não são das Arábias. A realização dele está noFlamengo. Depois de ficar 11 anos no mundo oriental, o atacante decidiu abrir mão de contratos vantajosos para realizar um desejo de infância. Até aí, novidade alguma. Desde a primeira entrevista, o jogador destaca este ponto.
Porém, depois do segundo jogo no Rubro-Negro, contra o Remo, Emerson revelou que teve no chuveiro do Mangueirão:
- Por que eu não vim antes? Isso aqui é bom demais. (olha para a janela do hotel e se emociona). Estou muito feliz, não tem nem como explicar o que está acontecendo.
A adaptação perfeita não se resume ao que demonstrou dentro de campo. Os dois gols são apenas “detalhes” que transformaram a curta história dele no Flamengo em um conto de fadas. A recepção no grupo é a melhor possível. Ao contrário do que encontrou na França, quando durante mais de 15 dias não trocou qualquer palavra com os companheiros de Rennes.
- Aqui foi tudo diferente. Esse grupo é sensacional. Sério mesmo. Logo no primeiro dia o Fábio Luciano me mostrou por que é um cara inacreditável, fantástico. Aí fui conhecendo todo o pessoal. Os meninos que estão subindo são especiais. Paulinho (Paulo Sergio), Jorbison. Tem o Ibson, que tem um jeito brincalhão igual ao meu... – destacou, citando posteriormente quase todos os jogadores do elenco.
Mas nem só de jogadores é feita a lista de agradecimentos. Emerson fez questão de dizer “obrigado” ao vice-presidente de futebol do Flamengo, Kleber Leite, quando fez o gol no clássico contra o Fluminense.
- Ele deu a cara para as pessoas baterem por mim ao anunciar minha contratação – explicou o jogador, no saguão do hotel do Flamengo em Belém.
Novamente o Tricolor está no caminho. E domingo será um dia especial. Pela primeira vez, ele sentirá a emoção de observar o Maracanã lotado. E tem “medo” da reação.
- Olha... se eu estiver no banco e a torcida gritar o meu nome não sei o que vai acontecer. Acho que vou chorar – disse, rindo.
O Flamengo deixa a capital paraense no fim da tarde desta quinta-feira com a classificação para as oitavas-de-final da Copa do Brasil garantida.
Porém, depois do segundo jogo no Rubro-Negro, contra o Remo, Emerson revelou que teve no chuveiro do Mangueirão:
- Por que eu não vim antes? Isso aqui é bom demais. (olha para a janela do hotel e se emociona). Estou muito feliz, não tem nem como explicar o que está acontecendo.
A adaptação perfeita não se resume ao que demonstrou dentro de campo. Os dois gols são apenas “detalhes” que transformaram a curta história dele no Flamengo em um conto de fadas. A recepção no grupo é a melhor possível. Ao contrário do que encontrou na França, quando durante mais de 15 dias não trocou qualquer palavra com os companheiros de Rennes.
- Aqui foi tudo diferente. Esse grupo é sensacional. Sério mesmo. Logo no primeiro dia o Fábio Luciano me mostrou por que é um cara inacreditável, fantástico. Aí fui conhecendo todo o pessoal. Os meninos que estão subindo são especiais. Paulinho (Paulo Sergio), Jorbison. Tem o Ibson, que tem um jeito brincalhão igual ao meu... – destacou, citando posteriormente quase todos os jogadores do elenco.
Mas nem só de jogadores é feita a lista de agradecimentos. Emerson fez questão de dizer “obrigado” ao vice-presidente de futebol do Flamengo, Kleber Leite, quando fez o gol no clássico contra o Fluminense.
- Ele deu a cara para as pessoas baterem por mim ao anunciar minha contratação – explicou o jogador, no saguão do hotel do Flamengo em Belém.
Novamente o Tricolor está no caminho. E domingo será um dia especial. Pela primeira vez, ele sentirá a emoção de observar o Maracanã lotado. E tem “medo” da reação.
- Olha... se eu estiver no banco e a torcida gritar o meu nome não sei o que vai acontecer. Acho que vou chorar – disse, rindo.
O Flamengo deixa a capital paraense no fim da tarde desta quinta-feira com a classificação para as oitavas-de-final da Copa do Brasil garantida.
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